Você não presta atenção nesse ato involuntário, mas há coisas que é bom saber sobre o ar que entra e sai sem pedir licença durante a atividade física
Inspire, expire. Deixe que o ar entre e saia livremente.
Após uma hora de corrida puxada, tente repetir esse exercício. Haja fôlego para
seguir no mesmo ritmo! Também, com a respiração ofegante, quem consegue? E aí
bate uma certa preocupação: insistir na atividade física nessas condições seria
perigoso? Afetaria o desempenho? Se você não tem nenhum problema orgânico nem é
atleta fissurado em performance, não precisa se preocupar com o ritmo
arquejante. “Em pessoas saudáveis, o corpo se encarrega de equilibrar a entrada
do oxigênio e a saída do gás carbônico”. Na maioria dos exercícios, o melhor é
nem prestar atenção na respiração, o fundamental, sempre, é que o ar entre pelo
nariz. “Ele filtra, umidifica e aquece o gás, deixando-o mais adequado para o
corpo.” Há situações, porém, em que é preciso, sim, respirar conscientemente
para otimizar a atividade física.
DÊ UM GÁS
Alguns erros comuns na hora do exercício, como os descritos
a seguir, podem causar prejuízos.
O certo é expirar durante a subida e inspirar na descida.
Isso porque, quando o corpo se eleva, o espaço da caixa torácica diminui e o
excesso de ar vai pressionar a região. Essa compressão costuma,
causar
problemas de circulação, principalmente varizes, em pessoas que já têm
predisposição para o mal.
…nunca, jamais prenda a respiração. “Do contrário a pressão
causada pelo acúmulo de ar sobre a área do coração pode provocar hipertensão
arterial a longo prazo”, essa compressão favorece ainda o aparecimento de
pontadas no peito. “Sempre que for contrair um músculo, expire o ar.”
(marombapura)
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