quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Pesquisa ressalta que peixe frito não produz o mesmo efeito.

 
É verdade que comer peixe nunca esteve associado a nenhum mal para a saúde.

Mas novas pesquisas apontam que ingerir a proteína uma vez por semana é essencial para a manutenção da memória e da capacidade cognitiva (ou seja, nosso poder de interpretação). E, é importante ressaltar, a pesquisa fala do prato consumido assado ou grelhado, e não frito. O estudo foi conduzido por pesquisadores da School of Medicine da University of Pittsburgh e publicado no American Journal of Preventive Medicine.

Os cientistas estimam que, em 2040 - ou seja, daqui a apenas 26 anos -, mais de 80 milhões de pessoas sofrerão de demência. É o que ressalta o pesquisador James T. Becker, professor de psiquiatria da escola de Medicina. E, de acordo com o que consta na publicação, comer peixe pode reduzir esse número.

"Nosso estudo mostra que as pessoas que adotaram uma dieta que incluía peixe assado ou grelhado, mas não frito, têm volumes cerebrais maiores em regiões associadas com a memória e a cognição", disse Becker.

Os participantes responderam a questionários sobre seus hábitos alimentares, tais como a quantidade de peixe que eles comem e como ele foi preparado. "Peixe grelhado ou assado contém níveis mais elevados de ômega-3 do que peixe frito, porque os ácidos graxos são destruídos no fogo alto da fritura. Por isso, levamos isso em consideração quando examinamos o cérebro delas", explica Backer.

Entre as 260 pessoas analisadas, aquelas que comiam peixe assado ou grelhado pelo menos uma vez por semana tinham maiores volumes de massa cinzenta (importante componente do sistema nervoso central) do cérebro em áreas responsáveis pela memória (4,3%) e pela cognição (14%). "Isto sugere que o consumo de peixe contribui para mudanças estruturais no cérebro", afirma Becker.


Fonte: GNT
Levar uma vida saudável é a melhor forma de afastar doenças cardiovasculares, obesidade e até câncer. Mas você sabe o que fazer para manter a saúde em dia? A seguir, confira algumas dicas simples e eficazes:




Inclua castanhas na rotina alimentar
“Castanhas-do-pará, de caju, nozes e amêndoas possui baixo índice glicêmico, o que significa que não alteram os níveis de insulina no sangue e provocam sensação de saciedade. Também são fontes ricas em fibras, ferro, vitamina E e selênio, mineral importante para o bom funcionamento da tireoide”, diz a a nutróloga Liliane Oppermann. Para aproveitar tudo que as castanhas têm de bom, sem exagerar nas calorias, Liliane recomenda a ingestão de 2 castanhas-do-pará, 3 castanhas de caju, 2 nozes ou 5 amêndoas (escolha apenas uma das opções).
Reduza a ingestão de sal e aumente o consumo de água
Além de favorecer o inchaço de pernas, pés, barriga e outras regiões do corpo, o excesso de sal pode comprometer a saúde. “A retenção de líquidos provocada pelo consumo exagerado de sal sobrecarrega o coração, rins e vasos sanguíneos e também pode levar à hipertensão”, explica a médica Liliane Oppermann. A nutróloga recomenda a ingestão de 2 litros de água. Leite, água de coco e sucos podem ajudar a alcançar esse patamar, mas o ideal é que a água pura seja a principal fonte.
Não pule o café da manhã
O café da manhã diário é necessário para nutrir o organismo. “É o momento em que o corpo está ávido por nutrientes, já que passou 7 ou 8 horas em jejum, durante o sono. O organismo precisa de energia para começar o dia, além de vitaminas e sais minerais. Se uma pessoa comer fruta no café da manhã, seus nutrientes serão mais bem aproveitados do que antes de dormir”, orienta a nutróloga Liliane Oppermann. Um café da manhã saudável evita o consumo de calorias extras ao longo do dia. Sem a primeira refeição, o organismo passará a manhã sem energia e a fome também virá com mais intensidade ao longo da tarde.
Pratique exercícios físicos regularmente
Os exercícios físicos devem fazer parte da rotina, inclusive, de quem não precisa perder peso. Uma simples caminhada diária pode melhorar o humor e afastar doenças do coração. De acordo com cardiologista Rogério de Moura, coordenador do serviço de cardiologia do Hospital Balbino, “para proteger o coração, o ideal é praticar exercícios durante 45 minutos a 1 hora, 5 vezes por semana”. Para quem não gosta de academia, o médico recomenda caminhar pelo quarteirão, na praia ou em parques verdes. Outra opção é buscar aulas que fujam do convencional.
Mantenha os ovos na dieta
Antes considerado inimigo do coração, o ovo entrou na lista dos alimentos importantes. Ele é rico em colina, nutriente que protege a memória e combate a fadiga. A gema ainda contém antioxidantes, como zinco, ferro, selênio e vitaminas A e E. Segundo a nutróloga Liliane Oppermann, ele pode ser consumido diariamente por quem não come carne, desde que não seja frito. Já para os carnívoros, a recomendação é ingerir até 3 ovos por semana.
Uma taça de vinho, pode. Exagerar no álcool, não.
O álcool em excesso pode sobrecarregar o fígado, além de trazer problemas de concentração, aumentar a frequência dos batimentos cardíacos e irritar a mucosa do estômago, podendo causando gastrite e úlcera. Por outro lado, o vinho pode fazer bem para a saúde. Além de evitar infartos e derrames cerebrais, o consumo de 250 ml de vinho tinto, todas as noites, reduz os níveis do hormônio estrogênio, que é conhecido por aumentar os riscos de desenvolvimento de câncer de mama.
Evite o refrigerante, inclusive nas versões diet ou light
Os refrigerantes diet e light podem ter poucas calorias, mas são ricos em outras substâncias que também podem fazer mal ao organismo, como sódio, corantes e conservantes. “Os adoçantes empregados na composição dos produtos light e diet – geralmente ciclamato, sacarina e aspartame -  também não são os mais saudáveis”, orienta a médica Liliane Oppermann.
Coma um jantar leve, mas coma
A prática de não comer nada no fim do dia não é saudável. Como o corpo ficará horas sem receber nenhum nutriente, durante o sono, dormir de barriga vazia pode gerar uma fome desproporcional no café da manhã.  Para um jantar leve e nutritivo, Liliane Oppermann dá a dica: “Para pessoas que costumam fazer 6 refeições diárias, que incluem lanche da manhã, da tarde e ceia, além de almoço e jantar, recomendo um grelhado com salada crua, meio prato de legumes e uma porção de arroz integral”.
Faça boas escolhas no supermercado
A nutróloga Liliane Opperman lista as melhores escolhas para um cardápio saudável: “A aveia contém vitaminas do complexo B e fibras, que evitam picos de insulina; o azeite extravirgem é rico em vitaminas D e E, além de gorduras boas para o coração; o iogurte contém cálcio para ossos fortes e probióticos, que atuam na regularização da função intestinal; o salmão é rico em proteínas e ômega-3, que protege o coração; o chá verde é rico em polifenois, que estimulam o metabolismo, previnem cáries nos dentes e obesidade e vegetais crucíferos, como brócolis, nabo e couve-flor que, além de fibras, contém I3 carbinol, um fotoquímico que mantém células cancerosas à distância”
Não conte as calorias gastas na esteira
A maioria das esteiras e bicicletas ergométricas possui contador de calorias, mas nem nas mais modernas essa contagem é confiável. “Aquela informação nunca será precisa. É preciso relacionar muitos fatores para chegar a esse resultado, que não pode ser pasteurizado para todos os alunos. Movimentar os braços durante a caminhada na esteira, por exemplo, aumento o gasto calórico em 10%, mas não é possível contabilizar esse gasto através do aparelho. Para alcançar seus objetivos, o melhor é conversar com o profissional”, explica o treinador físico Ricardo Wesley.
Por: GNT / Planetsport.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Descubra os benefícios dessa verdura que é capaz de combater a celulite e o mau humor.

O que é que a couve tem?
Ingrediente indispensável da brasileiríssima feijoada e do caldo verde, que herdamos de Portugal, a couve, além de ser barata e fácil de encontrar em todo o país, oferece vários benefícios. Surpresa? Nós também ficamos. A questão é quanto mais os especialistas estudam essa verdura, mais surgem vantagens. Chega a parecer uma bula de remédio: a couve é anti-inflamatória e cicatrizante. E, superimportante, ajuda a fixar o cálcio nos ossos.

De onde vêm esses poderes? Dos glicosinolatos, fitoquímicos naturais que, por terem ação desintoxicante, estimulam o organismo a se livrar até mesmo das substâncias cancerígenas, além de fortalecer o sistema imunológico. A partir daí, tudo funciona melhor. Quando você coloca a verdura no prato, também se serve de uma variedade incrível de vitaminas e minerais que, combinados aos fitoquímicos, favorece a absorção dos outros nutrientes da refeição, especialmente do cálcio. Nesse aspecto, a nutricionista Denise Madi Carreiro, de São Paulo, chega a comparar a folha ao leite materno.

Denise, que é conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, afirma que a couve é um alimento até mais adequado para os ossos que o leite de vaca. Além de ter cálcio e magnésio, ela carrega esses dois minerais na proporção adequada, explica a nutricionista. O que isso significa? O cálcio precisa do magnésio na medida certa para conseguir exercer suas funções, entre elas, formar a massa óssea.

O leite de vaca tem nove vezes menos magnésio e três vezes mais cálcio do que a proporção necessária. Segundo Denise, isso faz com que o cálcio do leite tenha dificuldade de se fixar no nosso esqueleto. Pior, ele rouba o magnésio existente no organismo. E, como a maior parte desse mineral fica concentrada dentro do osso, consumir mais cálcio do que magnésio aumenta o risco de perda de massa óssea. Daí para a osteoporose é um pulo, diz a especialista.

O magnésio ainda é parceiro do cálcio em várias outras tarefas: ajudar o corpo a se livrar do acúmulo de gordura, manter a pressão arterial sob controle, regular a ação de hormônios e controlar os movimentos dos músculos (o cálcio contrai a musculatura e o magnésio relaxa). Além disso, o magnésio é fundamental para a formação e funcionamento de todos os neurotransmissores, sem exceção. É por isso que sem ele você se sente desanimada e até mal-humorada.

Na couve, o magnésio faz parte da clorofila - substância que dá a cor verde à folha e com potencial de renovar as células do nosso organismo. Quer dizer que a verdura tem mais essa vantagem: rejuvenesce. Depois de descobrir todos os poderes dela, a gente fica até com vontade de fazer uma plantação em casa. Mas como quase ninguém tem espaço nem tempo para isso, BOA FORMA foi atrás de sugestões práticas de consumo para você. Aproveite para colocar a couve mais vezes no seu cardápio.

Você vai perceber a diferença na pele, no pique e na balança!
Combate a celulite
Ajuda a eliminar a gordura
Regula os hormônios
Melhora o humor
Desintoxica
Receitas deliciosas

Salada crocante

Ingredientes
. 6 folhas de couve cortadas em tiras fininhas
. 1 cenoura média sem casca e ralada
. 12 tomates-cereja cortados ao meio
. Azeite de oliva, limão e sal a gosto

Modo de fazer
Coloque os ingredientes numa saladeira e tempere. Sirva em seguida.

Rende: 4 porções
Calorias por porção: 41

Frango oriental com couve

Ingredientes
. 2 col. (sopa) de azeite de oliva
. 1 col. (sopa) de gengibre sem casca cortado em tiras finas
. 4 filés de frango cortados em cubos
. 4 col. (sopa) de shoyu (molho de soja)
. 1 cebola média cortada em rodelas finas
. 8 folhas de couve cortada em tiras fininhas

Modo de fazer
Em uma panela, aqueça metade do azeite e doure o gengibre. Retire o gengibre e reserve. Na mesma panela, aqueça o restante do azeite e doure o frango. Junte o shoyu, a cebola e refogue até ficar macia. Acrescente a couve e o gengibre, misture, tampe e desligue o fogo. Mantenha a panela fechada até a couve murchar totalmente. Sirva em seguida.

Rende: 4 porções
Calorias por porção: 184

Suco de couve com laranja e gengibre

Nesta receita criada por Beto Isaac, dono do restaurante Arabesco, em São Paulo, além da laranja, entra também o gengibre, que dá um toque refrescante à bebida.

Ingredientes
. 3 folhas de couve rasgadas (bem lavadas e com talos)
. 2 laranjas descascadas
. 1 pedaço de gengibre sem casca (1 cm)
. Adoçante a gosto
. 1 litro de água

Modo de fazer
Corte as laranjas em pedaços, tire as sementes e coloque no liquidificador. Junte a couve, o gengibre, a água e bata bem. Coe, adoce com adoçante e sirva em seguida.

Rende: 4 porções
Calorias por porção: 25

* Calorias calculadas pela nuticionista Julyanna Célico, da Clínica Nuclehun, em São José do Rio Preto (SP). No suco de couve, elas foram calculadas por Beto Isaac.
Reserva natural

As propriedades nutritivas ficam mais preservadas na folha crua. In natura, a couve vai bem em saladas (cortada bem fininha) e em sucos (batida com frutas). Como a verdura amarela rápido - dura três (no máximo quatro) dias na geladeira -, a nutricionista Denise Madi ensina como fazer polpa de couve congelada.

1. Coloque no liquidificador ou na centrífuga um maço inteiro (inclusive os talos) de couve bem lavada e, de preferência, orgânica.

2. Acrescente um pouco de água filtrada e bata até formar um caldo grosso.

3. Coe, distribua em fôrmas de gelo e coloque no freezer.

4. Depois de congelar, proteja a fôrma com filme plástico.

Use um ou dois cubos de couve congelada por dia para preparar seu suco. Bata ou deixe dissolver no suco de sua preferência (maçã, melão ou maracujá).



Fonte: Mdemulher.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015







Os benefícios são diversos, desde melhorar a digestão até ajudar no controle do diabetes


Por Letícia Gonçalves.  

Chás quentinhos são muito bem-vindos quando o termômetros despencam. Para aproveitar as vantagens terapêuticas que eles fornecem, no entanto, é preciso saber a forma correta de preparo. "Desligue o fogo assim que a água começar a ferver e acrescente duas colheres de sopa para um litro ou duas colheres de chá para cada 250 ml. Abafe por três a cinco minutos e coe", explica a nutricionista Flávia Cyfer, do Rio de Janeiro. Ela ainda aconselha a armazenar sempre na geladeira ou na garrafa térmica e jamais reaquecer a bebida, porque parte de suas propriedades serão perdidas. Confira abaixo os benefícios de 14 chás diferentes e escolha o seu preferido! 





Capim cidreira

Essa erva é aliada do sistema digestivo e ainda ajuda a aliviar gases. "É um chá ótimo para ser tomado depois das refeições por pessoas que tem problemas de digestão", conta a nutricionista Flávia Cyfer. A nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, também lembra que esse chá serve de calmante, como se fosse um sedativo natural.







Camomila

Também de ação calmante, a camomila é boa para combater ansiedade e insônia e tem sido muito usada para aliviar a enxaqueca. "Essa opção é muito indicada no período da TPM, já que ajuda a amenizar cólicas, além da ação calmante", conta a nutricionista Bruna Murta. A nutricionista Flávia Cyfer dá outra dica: "A pessoa que quiser dormir melhor à noite pode misturar uma colher de camomila e outra de erva cidreira, para um efeito sedativo melhor".

Camomila - Foto: Getty Images





Hortelã

Essa folhinha de aroma revigorante serve como antiparasita e antifúngica, ou seja, ajuda a matar bactérias ruins, principalmente do intestino, e auxilia pessoas que estão com complicações de gases. A nutricionista Bruna Murta acrescenta que ela é ótima para melhorar a digestão, combatendo azias.  

Hortelã - Foto: Getty Images





Alecrim

"É um digestivo excelente, melhor ainda do que a hortelã", conta a nutricionista Bruna Murta. O alecrim também é muito usado para ajudar pessoas que querem controlar o peso, pois aumenta a sensação de saciedade. 

De acordo com a nutricionista Flávia Cyfer, esse chá ainda tem ações antipasmódica e anti-inflamatória - boas para cólica renal e menstrual -, ação antifúngica - ótima para ajudar a mandar embora o fungo cândida do organismo - e ação desintoxicante. "É um verdadeiro tônico para o fígado", comenta a profissional. 

Alecrim - Foto: Getty Images





Erva doce

O aroma dessa erva é muito usado como forma de relaxante. O chá, além de propiciar esse benefício, também ajuda no combate a cólicas e gases, além de melhorar a digestão. 

Erva doce - Foto: Getty Images





Chá mate

Preferido de muitos, o chá mate tem ação termogênica e antioxidante, bom para acelerar o metabolismo e evitar o envelhecimento precoce. É preciso um cuidado, apenas, com o seu poder estimulante, por conter cafeína. "Pessoas com hipertensão precisam evitar exageros, porque o chá mate aumenta a circulação e ainda pode irritar ainda mais a parede do estômago de quem tem gastrite", lembra a nutricionista Bruna Murta. 

Chá mate - Foto: Getty Images





Chá de canela

A canela pode ser uma ótima aliada no controle de diabetes. A nutricionista Bruna Murta explica que ela ajuda na redução da glicemia, regulando o açúcar no sangue. Além disso, a nutricionista Flávia Cyfer lembra que ela ajuda a diminuir a vontade de comer doces e melhora a circulação. 

Chá de canela - Foto: Getty Images





Chá verde

Esse é mais um chá campeão. "É desintoxicante, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, previne problemas cardiovasculares por controlar o colesterol e ainda tem vários princípios ativos que ajudam na prevenção do câncer", afirma a nutricionista Bruna Murta. 

Flávia Cyfer complementa as vantagens dessa bebida: ajuda a combater cáries - basta fazer bochechos com ela - e serve de protetor solar interno, ajudando a proteger a pele contra raios ultravioletas. Tomar o chá, no entanto, não dispensa o uso do protetor solar externo. 

O chá verde também é muito famoso pela ação termogênica, ou seja, acelera o metabolismo na queima de gorduras e pode contribuir para quem quer perder os quilos extras. Mas vale lembrar que a bebida não é milagrosa e nem ajuda a emagrecer sozinha - sempre é preciso aliar uma dieta equilibrada com exercícios físicos.  







Chá de hibisco

Segundo a nutricionista Flávia Cyfer, o hibisco ajuda no controle do colesterol e é muito diurético, capaz de fazer uma varredura de toxinas no organismo. "Ele ajuda a eliminar gordura e pode ser uma boa opção para hipertensos, porque tem menos cafeína que o chá verde, mas benefícios semelhantes", conta a profissional.
A nutricionista Bruna Murta explica que o fator que torna o chá de hibisco aliado do combate ao excesso de peso é a ação anti-inflamatória. "A bebida ajuda a diminuir a inflamação da obesidade, que é considerada um estado inflamatório do corpo", afirma.







Chá de gengibre

"O gengibre é um dos melhores anti-inflamatório que temos na natureza", diz a nutricionista Flávia Cyfer. Ele também atua no sistema digestivo contra cólicas e gases e ajuda no combate à celulite, tão indesejada pelas mulheres. A nutricionista ainda indica esse chá para combater enjoos e náuseas, principalmente em gestantes, que não podem usar muitos remédios durante a fase da gestação.


Chás - Foto: Getty Images





Chá de limão

Além de a fruta ser rica em vitamina C, a nutricionista Flávia Cyfer conta que ela tem ação alcalinizante, ou seja, ajuda a deixar o pH do sangue dentro do nível alcalino, que é como ele deve ficar. "Com esse nível estabilizado, não há perda desnecessária de nutrientes e todos os sistemas do corpo atuam da forma correta, garantindo saúde plena", diz a profissional. 

O conselho de Flávia é fazer o chá junto com a casca, porque ela tem uma ação muito forte de desintoxicação do organismo.  



Limão - Foto: Getty Images





Maracujá

O maracujá já é famoso por ajudar a acalmar os nervos. As nutricionistas indicam esse chá para combater ansiedade, estresse, insônia, irritação e agitação.  

Maracujá - Foto Getty Images





Maçã

A fruta também tem ação calmante, além de ótima para ajudar na digestão. A nutricionista Flávia Cyfer também indica que ela é diurética, com efeito laxante.  






Chá de alfazema

Mais um chá que ajuda a aliviar cólicas. De propriedade calmante e bactericida, a alfazema também é muito usada para amenizar dores de cabeça.  






Fonte: minhavida.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015


Todos querem ter um sorriso bonito, digno de capa de revista, com dentes brancos e saudáveis. No entanto, a realidade costuma ser um pouco diferente, já que muitas pessoas têm que lidar com manchas e dentes amarelados no dia-a-dia.


Existem alguns hábitos e alimentos específicos considerados como os responsáveis do processo de amarelamento dos dentes, e evitá-los certamente é importante para manter um sorriso branco.

Além disso, existem algumas formas naturais de tratar esses problemas e branquear os dentes de uma maneira simples, barata e saudável, usando alimentos básicos e que podemos encontrar até em casa, como a casca de banana.

Por que os dentes ficam amarelados?
O esmalte dos dentes é naturalmente branco e grosso, mas com o tempo, conforme vai desgastando, pode se tornar translúcido e revelar a próxima camada dos dentes, chamada dentina.

A dentina é naturalmente mais amarelada do que o esmalte dos dentes, portanto quanto mais fina se tornar a camada de esmalte, mais amarelos parecerão os dentes.

Existem vários fatores que podem contribuir para o enfraquecimento desta camada e, consequentemente, para o aparecimento de manchas e o amarelamento dos dentes. Alguns alimentos e substâncias são considerados os principais responsáveis neste processo.

Bebidas de coloração escura como o café, chá preto, refrigerante e vinho tinto possuem substâncias cromógenas, que são produtoras de pigmentos e podem manchar os dentes.
Alimentos e bebidas ácidas podem piorar o processo, pois corroem o esmalte dos dentes, fazendo com que as substâncias cromógenas se adiram a eles com maior facilidade. O tanino, presente no vinho tinto, também tem este poder de corrosão.
Alimentos e bebidas que contém muito açúcar, como balas e refrigerantes, também interferem para manter os dentes brancos.
Substâncias presentes em alguns enxaguatórios bucais e diversos antibióticos podem descolorir os dentes e provocar manchas amareladas

Fumar e mascar tabaco são velhos conhecidos por causarem prejuízos para a saúde e para a coloração dos dentes. O cigarro pode causar câncer bucal, gengivite e halitose, além de manchas amareladas nos dentes, língua e mucosas, conseguindo até deixar manchas mais escuras na boca, conhecidas como melanose do fumante.
mulher-fumando


Fatores genéticos também devem ser levados em consideração.Algumas pessoas simplesmente nascem com uma camada de esmalte mais fina e fraca, fazendo com que a segunda camada, que é naturalmente amarelada, apareça mais facilmente.
A idade também é um fator relevante, já que com o passar dos anos o esmalte dos dentes vai se tornando mais fino e gasto.
Por último, a má higiene bucal faz com que a placa bacteriana se acumule nos dentes, contribuindo com o aspecto amarelado e com a aparição de manchas.


Como branquear os dentes com casca de banana?

Somos constantemente bombardeados por propagandas de produtos capazes de branquear os dentes. No entanto, algumas pessoas podem preferir uma abordagem mais natural, sem componentes químicos e artificiais, usando apenas um alimento barato e já presente na dieta normal da maioria das pessoas: a banana.

Parece difícil de acreditar, mas a casca da banana possui uma combinação ideal dos minerais: potássio, magnésio e manganês, que permite remover manchar e branquear os dentes sem nenhuma substância abrasiva ou prejudicial à saúde bucal.

Ela ainda contém cálcio e vitamina D, que ajudam a fortalecer os dentes e ajudá-los a absorver os outros minerais da melhor forma possível.
casca-banana


Siga o passo a passo deste método simples para testar o que ele pode fazer pelo seu sorriso:
Escolha uma banana madura, já que ela irá conter uma maior quantidade de minerais capazes de branquear os dentes.
Descasque a banana de baixo para cima, pois esta direção permite que mais fibras fiquem na casca.
Pegue um pedaço da casca e esfregue suavemente nos dentes até ficarem cobertos por uma camada de “pasta” de banana.
Deixe agir por cerca de 5 minutos, evitando que os lábios encostem nos dentes para permitir uma maior absorção de minerais.
Após este tempo, enxágue e escove os dentes normalmente para retirar a banana dos dentes.
Os resultados não são imediatos. O ideal é aplicar uma vez ao dia durante duas semanas para notar a diferença.
Pode ser difícil perceber se os dentes realmente clarearam, por isso tire uma foto do antes e depois para verificar a eficácia do método.

Existem outros métodos caseiros que podem ajudar no clareamento dos dentes. Escová-los com bicarbonato de sódio é uma opção simples que também costuma oferecer bons resultados. Outra alternativa é combinar bicarbonato de sódio com morangos, fazendo uma pasta que pode ser aplicada nos dentes por alguns minutos e promover o branqueamento.



Fonte: melhorcomsaude.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015


Segundo o Ministério da Saúde, 51% da população brasileira com mais de 18 anos está acima do peso ideal. Se você está nesse grupo de pessoas, então tem alguns quilinhos de gordura para perder. E talvez você fique mais motivado ao ver meio quilo de gordura humana – você precisa eliminá-la do seu corpo agora mesmo.

No entanto, ainda há muitas concepções incorretas sobre a gordura — e alguns desses enganos podem atrapalhar seu esforço para perder peso. Então vamos nos livrar dessa desinformação ingerindo um pouco de conhecimento.



O que é a gordura corporal?

Vamos começar pelo lado bom: pense na gordura corporal como “energia potencial”. As calorias presentes na comida que você ingere são um combustível. Depois que as calorias entram na sua corrente sanguínea, este combustível é queimado em vários processos metabólicos. Isso inclui sua atividade muscular, digestão, respiração, funções cerebrais, crescimento dos cabelos etc. O básico da sobrevivência, para resumir.

Porém, algumas vezes nós consumimos mais calorias do que o corpo consegue queimar. Quando isso acontece, nosso corpo pensa: “ué, eu não preciso de toda essa energia agora. Melhor guardar, vai que eu preciso mais tarde, né?” E aí começa o milagre da gordura. Seu corpo pega essas calorias que sobraram e guarda nas células de gordura (ou células adiposas). Elas se expandem à medida que coletam mais combustível, e encolhem quando você usa um pouco dessa energia.

Mas preste atenção, esta é uma explicação muito superficial. É importante notar que, quando a energia potencial é estocada dentro das células adiposas, ela não está pronta para ser usada como antes, quando circulava pela corrente sanguínea. Ela passa por uma conversão química que guarda a energia de maneira mais eficiente. É mais ou menos um arquivo .zip: isso deixa a energia mais compacta e fácil de armazenar, mas o conteúdo em si tem seu acesso dificultado. Quando chega a hora de tirar a energia dessas células, outra conversão química se inicia para deixá-la pronta para uso.


Como é queimada a gordura?

Então, quando você perde gordura, para onde ela vai? A maioria das pessoas não sabe. Se você se lembra do princípio da conservação da massa, lá das aulas de química do colégio, sabe que a matéria não pode simplesmente aparecer ou desaparecer — ao invés disso, ela passa por reações químicas e muda de estado.

As mitocôndrias são o centro de energia da célula. Nos seus músculos ou fígado, elas tiram um pouco de gordura (estocada como triglicérides) das suas células adiposas e a colocam num processo metabólico que a transforma em calor, dióxido de carbono, água e ATP (trifosfato de adenosina). Vamos explicar um por um.

Calor: A energia térmica tem uma importância crucial na manutenção da sua vida. Sabe como você, um mamífero de sangue quente, mantém sua temperatura em cerca de 37°C? Sim, queimando calorias! Quando você está com frio, queima bem mais calorias para permanecer quente. E, caso você esteja se perguntando quanta energia térmica pode ser armazenada na gordura, faça o seguinte: frite um bacon, tire o excesso de gordura, ponha numa lata e coloque um pavio. Você ficará chocado com o tempo que esta vela improvisada ficará acesa.

ATP: nós precisamos de ATP para fazer os músculos funcionarem. Nossa principal fonteimediata de energia é produzida quando quebramos uma molécula de fosfato do ATP, o que fornece uma pequena explosão de energia nos músculos. O ATP se torna, então, ADP, e não pode ser usado novamente até que ele pegue outra molécula de fosfato. É o ciclo de Krebs, cara: ele leva combustível para seus músculos.

Dióxido de carbono: Sempre que você queima alguma coisa (veja o calor mencionado acima), isto reage e forma dióxido de carbono. Vale para a gasolina, vale para a gordura corporal. O dióxido de carbono irá viajar por sua corrente sanguínea até os pulmões, onde eles serão expelidos.

Água: A gordura, geralmente, parece meio molhada, né? É porque tem água nela. Você vai urinar a água formada no processo.

Então, é para aí que vai o peso que você perde.

Células adiposas são eternas.

Eis um dos erros mais comuns sobre a gordura: quando você perde peso, você não perdenenhuma célula de gordura. Não, nem sequer umazinha. O corpo humano possui, em média, entre 10 bilhões e 30 bilhões de células adiposas, e elas serão para sempre suas. Ah, mas sabe o que é pior? Se você ganhar mais peso, pode produzir mais células adiposas (pessoas obesas chegam a ter cerca de 100 bilhões), e de novo, você não pode perdê-las (a única exceção é a lipoaspiração, que remove fisicamente as células). Então como é que a gente perde peso?!

As células de gordura agem mais ou menos como balões. Quando você perde peso, você retira algo desses balões inflados, ou seja, faz encolher as células adiposas. Você pode reduzi-las até que estejam praticamente vazias, mas elas sempre estarão lá — esperando para ser reabastecidas, atormentando seus pesadelos rechonchudos.

E más notícias: a gordura adora andar com mais gordura. Como ela e os músculos são basicamente inimigos (nós chegaremos lá ainda), suas células adiposas tentam erodir suas células musculares. O pior é que, enquanto a maioria da gordura fica debaixo da sua pele, a mais perigosa se acumula ao redor dos seus órgãos internos – é por isso que a gordura abdominal é mais problemática do que nas outras áreas do corpo.

Esta gordura, chamada de gordura visceral, é metabolicamente ativa, e expele produtos bioquímicos que aumentam o risco de ataque cardíaco, derrame, insuficiência hepática, diabetes e pressão alta. Além disso, a gordura visceral inibe a produção de um hormônio muito importante, chamado adiponectina, que regula o metabolismo do seu corpo. Em outras palavras, quando mais gordura visceral você acumula, mais lentamente seu metabolismo irá funcionar – ou seja, mais fácil você armazenará gordura. É um ciclo difícil de quebrar.

Como são queimadas as calorias
Como a gordura corporal é composta basicamente por calorias estocadas, o jeito mais conhecido para perder peso é queimar mais calorias do que você está ingerindo. Faça isso e seu corpo irá começar a retirar as calorias que faltam das suas reservas de gordura. Há mais nuances que isso, claro, mas para a maioria dos casos, isso vale. Mas como exatamente estas calorias são queimadas?

Se você já fez algum exercício programado numa esteira ou numa bicicleta ergométrica, provavelmente já viu coisas como “cardio zone” ou “fat-burning zone”. Nós chegaremos lá daqui a pouco, mas por enquanto, tudo que você precisa saber é isso: o exercício físico é só um pedacinho da queima de gordura.

Há um excelente artigo (em inglês) na Active.com detalhando minuciosamente estes processos, mas aqui vai uma explicação resumida. Há três categorias de processos responsáveis pela queima metabólica. Entre 60% e 70% das calorias queimadas por dia são processadas apenas por você estar vivo. Isto não tem nada a ver com se mexer. Nada. É a chamada taxa metabólica basal. Outros 10% a 15% são queimados pelo simples ato de digerir o que você come, o chamado metabolismo digestivo (ou efeito térmico do alimento). Como diz a Active, estes dois representam entre 70% e 85% — tudo isso mal tendo que mover um dedo.

Os últimos 15% a 30% vêm da atividade física, seja na forma de malhação (termogênese associada a exercícios, ou EAT) ou apenas por andar pelo seu apartamento (termogênese de atividades que não são exercício, ou NEAT).




Botando pra queimar



Bem, se entre 60% e 70% da queima de calorias está ligada ao seu metabolismo em estado de repouso, não faz mais sentido começar por aí? Sim! Vamos voltar à nossa vela de gordura do início do texto para fazer uma analogia. Veja o vídeo acima e perceba que, com o pavio curto, a gordura queima lentamente. Em cerca de 1:50, o pavio fica maior, o que faz a chama crescer. Com mais fogo, a gordura começa a queimar bem mais rápido.

Então, como nós podemos aumentar o fogo do nosso metabolismo interno?

A resposta mais simples é acrescentar músculos. O tecido muscular, em repouso, queima de duas a três vezes mais calorias que o tecido adiposo. Exercícios aeróbicos são importantes para sua saúde e condicionamento físico, não se engane. Mas se sua meta é queimar gordura, concentre-se um pouco mais em musculação e em exercícios calistênicos – que usam o próprio peso do corpo como resistência. Isto provavelmente trará resultados melhores e mais rápidos. Não porque isto queime mais calorias enquanto você os pratica, mas porque isto aumenta sua chama metabólica, o que queima mais calorias o tempo todo.

Depois disso, vamos ver a alimentação. Lembre-se, entre 10% e 15% da sua queima metabólica vem da simples digestão da comida. Se você quer aumentar isso, pode adicionar mais proteínas magras ao que você come. A digestão de proteínas queima entre duas a três vezes mais calorias do que a dos carboidratos ou da gordura. Além disso, mesmo que toda caloria consumida (seja ela tirada de proteína, carboidrato ou gordura) possa ser estocada como gordura, o corpo estoca mais prontamente a energia obtida da gordura consumida. Dito isso, uma dieta equilibrada é extremamente importante para se manter saudável, e mais uma vez: se você quer perder gordura, deve consumir menos calorias do que gasta.



Por fim, o componente dos exercícios (entre 15% e 30% do seu metabolismo). Então, sabe aquilo lá de “fat-burning zone”, zona aeróbica, tudo aquilo que aparece na sua esteira? Tecnicamente, isso não está errado. Quando você se exercita numa intensidade menor, está queimando mais calorias que são obtidas da gordura; por outro lado, em exercícios de mais intensidade, a maioria das calorias queimadas vem dos carboidratos mais prontamente disponíveis, que são os que você consumiu recentemente.

PORÉM, tem uma coisinha. Dois terços das calorias que você queima não têm nada a ver com exercícios; mas isso só acontece se você consegue criar um déficit calórico. E você consegue isso muito mais facilmente com exercícios de alta intensidade e intercalados. Isso simplesmente queima muito mais calorias, então você tem um impacto (perda de gordura) muito maior.

Dizendo de outra forma: mesmo que os exercícios mais lentos, da “fat-burning zone”, tecnicamente retirem mais calorias da gordura durante o exercício, os exercícios de alta intensidade vão queimar mais calorias no total, o que resulta em mais calorias retiradas da suas reservas de gordura com o tempo, o que vai reduzi-las mais. Além disso, exercícios de alta intensidade tonificam mais os seus músculos — veja e compare os maratonistas com os velocistas. E, novamente, mais músculo resulta em um metabolismo mais ativo, e isso acaba queimando gordura mais rápido.

Para ser sincero, isto tudo é bem superficial. Este artigo tinha como objetivo ser uma visão geral e, por isso, há muitas coisas que não puderam ser incluídas. Os artigos que linkamos têm mais detalhes técnicos e, para aqueles que se interessarem, recomendamos consultá-los. Mas, para todo mundo, nós esperamos que este texto tenha esclarecido um pouco melhor sobre como perder a barriguinha.




Fonte: http: gizmodo.