Pesquisa ressalta que peixe frito não produz o mesmo efeito.
É verdade que comer peixe nunca esteve associado a nenhum mal para a saúde.
Mas novas pesquisas apontam que ingerir a proteína uma vez por semana é essencial para a manutenção da memória e da capacidade cognitiva (ou seja, nosso poder de interpretação). E, é importante ressaltar, a pesquisa fala do prato consumido assado ou grelhado, e não frito. O estudo foi conduzido por pesquisadores da School of Medicine da University of Pittsburgh e publicado no American Journal of Preventive Medicine.
Os cientistas estimam que, em 2040 - ou seja, daqui a apenas 26 anos -, mais de 80 milhões de pessoas sofrerão de demência. É o que ressalta o pesquisador James T. Becker, professor de psiquiatria da escola de Medicina. E, de acordo com o que consta na publicação, comer peixe pode reduzir esse número.
"Nosso estudo mostra que as pessoas que adotaram uma dieta que incluía peixe assado ou grelhado, mas não frito, têm volumes cerebrais maiores em regiões associadas com a memória e a cognição", disse Becker.
Os participantes responderam a questionários sobre seus hábitos alimentares, tais como a quantidade de peixe que eles comem e como ele foi preparado. "Peixe grelhado ou assado contém níveis mais elevados de ômega-3 do que peixe frito, porque os ácidos graxos são destruídos no fogo alto da fritura. Por isso, levamos isso em consideração quando examinamos o cérebro delas", explica Backer.
Entre as 260 pessoas analisadas, aquelas que comiam peixe assado ou grelhado pelo menos uma vez por semana tinham maiores volumes de massa cinzenta (importante componente do sistema nervoso central) do cérebro em áreas responsáveis pela memória (4,3%) e pela cognição (14%). "Isto sugere que o consumo de peixe contribui para mudanças estruturais no cérebro", afirma Becker.
É verdade que comer peixe nunca esteve associado a nenhum mal para a saúde.
Mas novas pesquisas apontam que ingerir a proteína uma vez por semana é essencial para a manutenção da memória e da capacidade cognitiva (ou seja, nosso poder de interpretação). E, é importante ressaltar, a pesquisa fala do prato consumido assado ou grelhado, e não frito. O estudo foi conduzido por pesquisadores da School of Medicine da University of Pittsburgh e publicado no American Journal of Preventive Medicine.
Os cientistas estimam que, em 2040 - ou seja, daqui a apenas 26 anos -, mais de 80 milhões de pessoas sofrerão de demência. É o que ressalta o pesquisador James T. Becker, professor de psiquiatria da escola de Medicina. E, de acordo com o que consta na publicação, comer peixe pode reduzir esse número.
"Nosso estudo mostra que as pessoas que adotaram uma dieta que incluía peixe assado ou grelhado, mas não frito, têm volumes cerebrais maiores em regiões associadas com a memória e a cognição", disse Becker.
Os participantes responderam a questionários sobre seus hábitos alimentares, tais como a quantidade de peixe que eles comem e como ele foi preparado. "Peixe grelhado ou assado contém níveis mais elevados de ômega-3 do que peixe frito, porque os ácidos graxos são destruídos no fogo alto da fritura. Por isso, levamos isso em consideração quando examinamos o cérebro delas", explica Backer.
Entre as 260 pessoas analisadas, aquelas que comiam peixe assado ou grelhado pelo menos uma vez por semana tinham maiores volumes de massa cinzenta (importante componente do sistema nervoso central) do cérebro em áreas responsáveis pela memória (4,3%) e pela cognição (14%). "Isto sugere que o consumo de peixe contribui para mudanças estruturais no cérebro", afirma Becker.
Fonte: GNT
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