sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Quem já tem seu¨PERSONAL TRAINER¨, ou professor particular, não quer mais saber
das aulas padronizadas.

O serviço deste Educador Físico particular veio abrir caminho para um novo mercado
de trabalho que faltava na área da saúde, apesar de ser para algumas pessoas um
trabalho direcionado apenas para aqueles compulsivos por saúde!! Uma mentira, e
vamos saber a razão!!!

Na atualidade, devido a maior evolução da medicina e a ampliação das redes de
comunicação, as pessoas felizmente enxergam o exercício não só como um caminho
para a beleza física, mas principalmente, como uma porta para a saúde e longevidade.

O trabalho do Personal não deve ficar limitado a ênfase na aparência, pelo contrário ,
ele deve ficar em posição de destaque por ser alguém em quem o cliente poderá confiar
seu corpo e vida para um trabalho de prevenção de doenças e resgate individual da
própria saúde física e mental. E ele terá formação e competência para fazê-lo.

Mesmo sabendo, que praticando exercícios físicos e fazendo uso de uma dieta
adequada, o exercício ainda parece algo crítico para o indivíduo.

Ensinar o mecanismo do ganho ou perda de gordura e mudanças de hábito na vida
cotidiana dos indivíduos são mais algumas das funções do PERSONAL TRAINER.

Mesmo sendo avisados pelos médicos e pela mídia do perigo do excesso de peso
e certos hábitos de vida e na dieta e que um bom programa de exercícios e boa
alimentação podem reverter todo este processo, os consultórios parecem ainda estar
abarrotados de pessoas sofrendo do mesmo mal do século, doenças desenvolvidas pela
obesidade.

Diante de um quadro caótico onde os indivíduos parecem entender mas não como fazer
e ainda a insegurança de onde buscar ajuda, surge a pessoa do PERSONAL TRAINER

Esta função especial do Educador Físico deve ser encarada com muita seriedade.

Os principais diferenciais na contratação desse profissional são:

 


- O atendimento e acompanhamento individualizado.
- Maior atenção na supervisão e correção dos exercícios.
- Possibilidade de variação de modalidades e atividades de exercícios.
- Comodidade na escolha e variações de locais para execução das aulas.
- Escolha de horários compatíveis com a disponibilidade e rotina diária do Cliente.
- Elaboração de programas com objetividade e eficiência, atendendo às expectativas do
cliente e sua individualidade biológica.
- Maior motivação causada pela presença do Personal para os dias de indisposição e
falta de vontade para exercitar-se.

Portanto anime-se!

Procure um professor com qualificação, competência e veja os resultados.


Fonte : Ricardo j. Ifanger.
Imagem: Internet


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Bom dia pessoal! Com certeza vocês sabem que o café da manha é a refeição que mais negligenciamos no dia a dia, assim como também sabemos que é uma das mais importantes. Na correria, em especial de todo bom paulista, cada dia saindo mais cedo de casa para não pegar aquele transito chato, sempre correndo e pulando refeições...que tal uma receitinha bem completa nutricionalmente e pratica para começar o seu dia com o pé esquerdo e de barriguinha cheia?


Ingredientes

2 ovos
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1colher de (sopa) de óleo de soja
1 ½ colher de (chá) de sal
1 xícara de (chá) de leite desnatado
4 scups de Whey Protein

Modo de Preparo

1.Bata todos os ingredientes no liquidificador, formando um creme pastoso.
2.Unte uma frigideira e derrame o creme das panquecas, em fogo baixo para não queimar, deixe dourar e vire a panqueca.
3.É só rechear com o sabor de sua preferência.

Tabela Nutricional
Por porção: Receita Testada Receita Tradicional
Calorias 153,9 Kcal 162,8 Kcal
Carboidratos 20,3 g 21,6g
Gordura 3,0 g 5,4g
Proteína total 11,3 g 6,7g
Proteína provinda do Whey 6 g -
Rendimento da receita: 8 porções
Quantidade de Whey por receita: 4 scups
Tempo de Preparo: 20 minutos

quinta-feira, 23 de outubro de 2014


Um dos temas mais debatidos e polêmicos do treino de musculação é a velocidade ideal com que se deve realizar cada repetição.

Por um lado temos indivíduos, mais ou menos formados na área, que afirmam que para podermos obter os ganhos de força e de hipertrofia muscular mais rápidos possível, temos que realizar as repetições de forma rápida e com pesos pesados, de preferência de forma explosiva.

E temos também aqueles que defendem que para melhores resultados, devemos realizar os exercícios de forma mais lenta e controlada, com cargas mais moderadas e focando-se sobretudo na parte excêntrica (fase em que o músculo é alongado) do movimento.

Neste contexto, temos defensores de programas de treino em que o levantamento de peso é realizado com a velocidade máxima, enquanto outros programas incluem um tempo-sob-tensão mais controlado, tal como o Heavy Duty e SuperSlow.

E então, será que a velocidade ou o tempo sob tensão com que realizamos as repetições tem alguma importância em termos de ganhos de força e de massa muscular?


A VELOCIDADE DAS REPETIÇÕES INFLUENCIA A HIPERTROFIA MUSCULAR?

Felizmente para nós, já foi realizado um número significativo de investigações acerca deste tema.

⇒ O estudo mais recente que encontrei e que analisou esta questão, foi publicado em Abril deste ano. Nesse estudo, os investigadores compararam os efeitos de dois programas de treino de musculação, com velocidades diferentes, nos ganhos de força, ao longo de 6 semanas.

Ambos os grupos que participaram no estudo aumentaram a sua força de forma significativa, mas aquele que realizou as repetições com uma velocidade concêntrica máxima obteve ganhos significativamente maiores do que o grupo que realizou as repetições de forma mais lenta.

Os investigadores afirmaram que os ganhos de força no exercício supino reto podem ser maximizados quando as repetições são realizadas à velocidade máxima.

⇒ Outro estudo comparou os efeitos de 10 semanas de treino de musculação realizado de forma lenta com um tipo de treino realizado de forma mais rápida.

Para este estudo, os investigadores recrutaram dois grupos de idosos e colocaram-nos a treinar durante 10 semanas. Os dois grupos realizaram o mesmo volume de treino, que consistiu em 3 séries de 8 repetições dos mesmos exercícios com cargas de 40 a 60% de 1RM.

Verificou-se que a espessura muscular do bíceps braquial aumentou de forma significativa em ambos os grupos, mas aumentou de forma mais significativa no grupo que realizou as repetições de forma mais rápida. Para além disso, apenas este último grupo obteve um aumento da espessura do músculo reto femoral.

⇒ Outra investigação comparou o efeito da velocidade das repetições num estudo que teve a duração de 7 semanas e meia, e na qual os voluntários realizaram 4 séries de 8-12 repetições no exercício agachamento, 3 vezes por semana, com repetições lentas ou rápidas.

O grupo das repetições rápidas realizou a fase excêntrica de forma controlada, seguida por uma fase excêntrica explosiva, enquanto o grupo das repetições lentas realizou ambas as fases concêntrica e excêntrica de forma lenta e controlada.

Ambos os grupos obtiveram um aumento da espessura e da circunferência muscular em várias partes da musculatura das pernas, sem diferenças significativas entre ambos os grupos. No entanto, somando todas as medidas, a espessura muscular aumentou mais (de forma não significativa) no grupo das repetições rápidas do que no grupo das repetições lentas (3.9% vs 3.2%).

⇒ Num estudo realizado em 2006, que teve a duração de 12 semanas, os investigadores compararam os efeitos das repetições rápidas com repetições lentas. Os voluntários realizaram 3 treinos por semana, que consistiram em 3 séries do exercício cadeira extensora.

O grupo das repetições lentas realizou as séries com 3 segundos na parte excêntrica e concêntrica, e uma pausa de 1 segundo, mas sem descansar, com a carga de 50% de 1RM.

O grupo das repetições rápidas realizou as séries com 1 segundo na parte concêntrica e excêntrica, e com uma pausa de 1 segundo, também sem relaxar.

Ambos os grupos obtiveram um aumento significativo da massa muscular, e embora não tenha havido diferenças significativas entre ambos os grupos, o grupo das repetições lentas obteve um aumento ligeiramente maior da circunferência muscular (5.4-3.7% versus 4.3-2.1%).

⇒ Outro grupo de investigadores realizou um estudo semelhante, mas desta vez colocaram os voluntários a realizar um maior número de exercícios (agachamento, supino, puxada à frente, oblíquo lateral e extensão lombar).

Ambos os grupos obtiveram um aumento da área da circunferência muscular, e embora também aqui não tenham existido diferenças significativas entre ambos os grupos, o grupo que realizou as repetições de forma rápida obteve maiores aumentos (9.1 -4.2% vs 6.8-3.4%)

⇒ Noutra investigação, os pesquisadores compararam as séries realizadas de forma convencional (2 segundos na parte concêntrica e 4 segundos na parte excêntrica) com o treino Super-lento ou SuperSlow (10 segundos na parte concêntrica e outros 10 na parte excêntrica), ao longo de 8 semanas, realizando 3 treinos por semana.

O grupo SuperSlow usou 50% da carga de 1RM e o grupo convencional usou 80% de 1RM. Embora não tenha havido diferenças significativas em termos de aumento de massa corporal magra entre ambos os grupos, esta aumentou em 0.3kg no grupo SuperSlow, enquanto diminuiu em 0.2kg no grupo convencional.

⇒ Outro grupo de investigadores realizou um estudo semelhante, que chegou a resultados bastante díspares deste último. Eles compararam os diferentes efeitos do treino tradicional do tipo Nautilus (2 segundos na fase concêntrica e 4 segundos na fase excêntrica) com o SuperSlow (10 segundos na fase excêntrica e 10 segundos na fase excêntrica), na composição corporal de mulheres sedentárias, que passaram a treinar 3 vezes por semana, ao longo de 10 semanas.

Aqui também não houve diferenças significativas no que diz respeito aos ganhos de massa corporal magra entre os dois grupos, embora o grupo que treinou de forma mais tradicional tenha obtido ganhos ligeiramente superiores aos do grupo SuperSlow (+0.5kg vs -0.4kg).



CONCLUSÃO

Infelizmente, nenhum dos estudos que referi acima utilizou voluntários que tivessem pelo menos alguns meses de experiência anterior de treino com pesos, pelo que os resultados poderiam ter sido diferentes com esse tipo de população e não temos forma de saber se os resultados também podem ser válidos para os atletas mais experientes. De uma forma geral, os estudos parecem indicar que a velocidade com que se realiza as repetições não tem uma influência muito grande nos ganhos de massa muscular de indivíduos destreinados.



No entanto, verifica-se que as repetições realizadas de forma rápida poderão ser superiores e até preferíveis às repetições lentas, sobretudo quando se pretende ganhar força e potência.

Note-se que as repetições realizadas de forma explosiva poderão acarretar um maior risco de lesões, sobretudo quando também se usam cargas elevadas, acima do que seria recomendável.

É principalmente por esse motivo que a maioria dos personal trainers e outros profissionais da área recomendam a realização das repetições com um tempo sob tensão mais lento e controlado.

Também temos indícios de que a periodização ou a variação do tempo sob tensão das repetições poderá conduzir a maiores ganhos ao longo do tempo


Fonte: musculacao.net

sexta-feira, 17 de outubro de 2014


A transformação da ex-BBB Paulinha Leitte está sendo acompanhada - e muito celebrada - por seus seguidores nas redes sociais. Sua perda de peso se tornou uma inspiração para seus fãs. Paulinha perdeu 40 kg desde que começou a fazer dieta e exercícios físicos há um ano. A dieta com que ela afirma ter obtido mais resultados foi a da proteína.
Desde a época em que entrou para o BBB, em 2011, até o ano passado, Paulinha sofreu perdas e ganhos de peso constantes, e chegou a pesar quase 100 kg.

Ela publicou em seu Instagram uma montagem que mostra seu antes e depois do emagrecimento. "Para quem está chegando agora aqui no meu Instagram, iniciei pesando 97.7 kg só para não dizer que era 98 kg. Atualmente, não me peso mais, mas a última vez que me pesei há dois meses atrás estava com 60kg. Estou em busca de massa magra. Então, se focar na balança eu enlouqueço", comentou.

A ex-BBB também sempre faz questão de mostrar que continua pegando pesado na malhação. Toda semana, ela posta fotos de seus treinos e mostra sua silhueta mais magra na academia. "Morrendo, mas desistir é para os fracos. Bumbum na nuca já", escreveu na legenda de uma das imagens
Além da dieta e dos exercícios, Paulinha também investiu na vibrolipoaspiração, técnica para diminuir gordura localizada menos agressiva que a lipoaspiração tradicional, e colocou 380 ml de silicone. "Antes da cirurgia, eu achei que fosse engordar por causa do silicone. Mas ainda emagreci cinco quilos", contou ao jornal ‘Extra’.
A mudança de hábitos em relação à alimentação também é um ponto chave para conseguir perder peso de fato. "Hoje quando eu cheguei no aeroporto aconteceu algo engraçado comigo, antes eu iria para uma lanchonete e comeria hambúrguer. Hoje eu comi no restaurante natural, tem que mudar a cabeça e pensar diferente", disse Paulinha


A transformação da ex-BBB Paulinha Leitte

 por seus seguidores nas redes sociais. Sua perda de peso se tornou uma inspiração para seus fãs.
Paulinha perdeu 40 kg desde que começou a fazer dieta e exercícios físicos há um ano. A dieta com que ela afirma ter obtido mais resultados foi a da proteína.
Desde a época em que entrou para o BBB, em 2011, até 2012 Paulinha sofreu perdas e ganhos de peso constantes, e chegou a pesar quase 100 kg.

E ela está mesmo pensando diferente - tanto que, além de cortar hábitos alimentares prejudiciais à saúde, também reeducou sua alimentação em geral, para poder dar uma escapada da dieta quando estiver em um evento especial. "Aprendi que beber 400 ml de água é ótimo. Então, nesses últimos oito meses eu incorporei esse hábito. Tem que ter força de vontade, o mais difícil durante esse período foi ficar longe das massas, dos refrigerantes de das bebidas alcoólicas. Depois de oito meses, como combinei com meus fãs, bebi vodca com energético", contou.











Fonte: R7.






segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O trajeto de 5 quilômetros representa a primeira marca a ser alcançada pelos aspirantes a corredores. Como muitas provas de corrida abrangem essa distância, este número passa a ser o primeiro desafio dos iniciantes.

Alcançar o objetivo de 5 km significa desenvolver, principalmente, resistência aeróbia para correr por 35 minutos em média, em ritmo moderado. O treinamento exige uma série de adaptações hormonais, musculoesqueléticas, cardiovasculares e neuromusculares. Por esta razão, é importante considerar que manter 35 minutos de corrida não é uma tarefa fácil para um sedentário, ainda mais se houver quadro de sobrepeso ou obesidade envolvido.

Quem já pratica alguma atividade física precisa de um tempo menor de adaptação, mas ainda assim, por conta da especificidade do esporte, o período médio de preparo fica em torno de 3 meses. Neste intervalo, o corredor iniciante precisa conhecer algumas variáveis do treinamento, ferramentas importantes para o entendimento do processo de evolução. As mais comuns são o volume, intensidade e densidade.

Variáveis do treinamento

O termo volume representa a duração, distância ou as repetições de uma mesma série de treino. O volume é o tempo total do trabalho realizado no treinamento e no total de treinos durante a semana/mês ou ano.

A intensidade representa o trabalho que o indivíduo realiza por unidade de tempo. O trabalho feito pelo indivíduo pode variar de acordo com a carga (volume), velocidade da corrida, variações nos intervalos de recuperação e esforço psicológico. Quanto mais trabalho em um mesmo intervalo de tempo, maior a intensidade.

A densidade está relacionada com a frequência de treino e os intervalos entre estímulo e recuperação. Uma densidade apropriada garante o sucesso de um treinamento.Para iniciantes, o treino deve priorizar o aumento gradativo de volume com intensidades leves a moderadas e frequência mínima de 2 vezes por semana, inicialmente. De acordo com alguns autores, o volume semanal para iniciantes deve ficar entre 15 e 20 km, intermediários entre 30 e 40 km e avançados entre 35 a 50 km, distribuídos entre 3 ou 5 sessões de treinamento.

Para termos de organização e planejamento, as sessões de treino deveriam abranger percursos aproximados de 5 km por treino, contudo no início é mais comum que tomemos o tempo da sessão de treino como prioritário. Sessões de 40, 45 minutos já são suficientes para causar adaptações importantes ainda que não sejam percorridos 5 km. Com o treinamento será possível aumentar a distância percorrida no mesmo intervalo de tempo.



Tipo de treino

O treinamento intervalado é o melhor treino para iniciantes; nele são intercalados momentos de intensidade moderada (corrida) com intensidades leves (caminhadas). Dessa forma, a corrida representa estímulos para adaptações do corpo e a caminhada representa o momento de recuperação para novos estímulos. Nesse tipo de treino é possível manter um tempo total de exercício razoável (40/45 min) sem que a exaustão seja grande.

Exemplo básico de treinamento intervalado

-Parte inicial: 10 minutos de movimentos para aquecimento e caminhada.

-Parte principal: 30 minutos divididos em 6 séries de 5 minutos. Em cada série de 5 minutos, você corre 2 minutos com intensidade leve e caminha 3 minutos.

-Parte final: caminhada por 5 minutos.

Nesse formato, o tempo de corrida pode aumentar de 30 a 60 segundos por treino, sempre mantendo a caminhada de 2 minutos no mínimo para intervalo. Quando for possível correr 10 minutos na sequência, tente fazer duas séries de 15 minutos de corrida com 5 minutos de intervalo entre as duas séries. A intensidade deve ser confortável, na qual seja possível conversar com alguém. Somente após ser possível correr em torno de 30 minutos é que melhorar o ritmo de corrida pode ser importante.

De modo geral, 1 km pode ser percorrido confortavelmente entre 6 e 7 minutos; esse tempo pode ajudar na orientação quando a corrida é feita em parques nos quais não existe indicação de marcação.

A fase inicial de treinamento deve ser feita com paciência e cuidado, a fim de evitar lesões em um período no qual os músculos, articulações e metabolismo não estão preparados para grandes esforços. A caminhada de duas semanas é muito importante para quem não pratica nenhuma atividade aeróbia, assim como manter intervalos de descanso entre as sessões de treino. Comece com 2 vezes por semana no primeiro mês, depois evolua para três vezes. Assim, em 3 meses 5 km será uma distância alcançada com facilidade, segurança e satisfação.

Fonte: Minha Vida.